Hallo!
Pois é, cheguei finalmente. E ainda não acredito que estou aqui. Vou escrever só dando uma geral pra não ter que explicar várias vezes a mesma coisa e também porque tem uma criatura canina aqui que está alugando minha mão esquerda, então só tenho uma mão pra escrever. hehe Fora o teclado que é todo diferente.
A viagem foi ótima, estou exausta. É muito gostoso viajar sozinha e não tive problema nenhum com passaporte, bagagem ou comunicacão ( notem que não rola cedilha aqui). Eu cheguei e encontrei a Monika, a minha "mãe alemã", junto com duas tias de segunda grau, irmãs de meu avo (também não achei o acento circunflexo), Elisabeth e Maria. Essas duas falam zero de ingles, que é como eu estou me comunicando por agora, enquanto arrisco um pouco de alemão.
Meu trajeto aéreo até aqui foi: Brasília, São Paulo, Frankfurt, Hannover. Depois viemos de carro para Osterode, uma cidade pequena e linda onde vou morar no próximo ano. É realmente pequena, tinha visto pelo Google Earth, mas só vendo pra entender. Pra voces terem idéia, 4 km pra eles é longe. hahaha
Desde que sobrevoamos a Alemanha pela primeira vez fiquei maravilhada com as casinhas com telhadinhos igual dos desenhos animados.
Conversei bastante com a Monika no caminho pra cá e ela me explicou como todos estavam - e ainda devem estar né - com a minha vinda.
A família em que estou agora é composta de quatro filhos e uma filha. A menina é a mais nova, chama-se Zita (pronuncia-se Tsíta) e tem catorze anos. Só ela ainda mora na casa com os pais, todos os garotos moram fora agora, estudando ou trabalhando. O Johannes, de vinte e dois anos, está em casa agora, trabalhando em uma fábrica aqui perto por duas semanas, durante suas férias pra ganhar uma grana bacana.
Todos me receberam super bem inclusive os seis cachorros, me mostraram a casa e depois lanchamos suco e torta - delicioso.
A casa! Caaara, muito linda! É enorme, tem uns seis quartos, não me lembro bem agora. Fora o escritório, uma bibliotecazinha a área de servico, o porão, o sótão, ah! Sei lá se tem mais comodos. Mas enfim, é enorme.
É uma pequena fazenda. Tem cavalos, poneis, um burrinho, os cachorros, algumas galinhas, dois coelhos algumas tartarugas e seis gatos. É uma delícia, o clima está agradável, cerca de 25 graus - o que é quente pra eles. Eles tem uma piscina e um lugar pra andar à cavalo... como chamam esses lugares? Aqueles de areia que rola nas hípicas.
Bom, ok. Depois do lanche eu tomei um banho e fui dormir. Me acordaram às oito da "noite" (ainda super claro, parecia umas cinco da tarde) pra comer. Conversamos e fomos achar a galinha que estava perdida e não tinha entrado no galinheiro mais cedo. Conheci os cavalos e os poneis e daí tomamos sorvete de nozes com morangos frescos. Cara, tomara que eu não engorde muito, hahaha.
Escrevi demais já, né. E nem falei de várias coisas que ainda faltam, mas ok. Cansei também.
São mais de dez da noite aqui, cinco horas adiantado do Brasil. Tomara que não demore pra eu me acostumar com o fuso horário.
E ainda não acredito que estou na Alemanha.
Pois é, cheguei finalmente. E ainda não acredito que estou aqui. Vou escrever só dando uma geral pra não ter que explicar várias vezes a mesma coisa e também porque tem uma criatura canina aqui que está alugando minha mão esquerda, então só tenho uma mão pra escrever. hehe Fora o teclado que é todo diferente.
A viagem foi ótima, estou exausta. É muito gostoso viajar sozinha e não tive problema nenhum com passaporte, bagagem ou comunicacão ( notem que não rola cedilha aqui). Eu cheguei e encontrei a Monika, a minha "mãe alemã", junto com duas tias de segunda grau, irmãs de meu avo (também não achei o acento circunflexo), Elisabeth e Maria. Essas duas falam zero de ingles, que é como eu estou me comunicando por agora, enquanto arrisco um pouco de alemão.
Meu trajeto aéreo até aqui foi: Brasília, São Paulo, Frankfurt, Hannover. Depois viemos de carro para Osterode, uma cidade pequena e linda onde vou morar no próximo ano. É realmente pequena, tinha visto pelo Google Earth, mas só vendo pra entender. Pra voces terem idéia, 4 km pra eles é longe. hahaha
Desde que sobrevoamos a Alemanha pela primeira vez fiquei maravilhada com as casinhas com telhadinhos igual dos desenhos animados.
Conversei bastante com a Monika no caminho pra cá e ela me explicou como todos estavam - e ainda devem estar né - com a minha vinda.
A família em que estou agora é composta de quatro filhos e uma filha. A menina é a mais nova, chama-se Zita (pronuncia-se Tsíta) e tem catorze anos. Só ela ainda mora na casa com os pais, todos os garotos moram fora agora, estudando ou trabalhando. O Johannes, de vinte e dois anos, está em casa agora, trabalhando em uma fábrica aqui perto por duas semanas, durante suas férias pra ganhar uma grana bacana.
Todos me receberam super bem inclusive os seis cachorros, me mostraram a casa e depois lanchamos suco e torta - delicioso.
A casa! Caaara, muito linda! É enorme, tem uns seis quartos, não me lembro bem agora. Fora o escritório, uma bibliotecazinha a área de servico, o porão, o sótão, ah! Sei lá se tem mais comodos. Mas enfim, é enorme.
É uma pequena fazenda. Tem cavalos, poneis, um burrinho, os cachorros, algumas galinhas, dois coelhos algumas tartarugas e seis gatos. É uma delícia, o clima está agradável, cerca de 25 graus - o que é quente pra eles. Eles tem uma piscina e um lugar pra andar à cavalo... como chamam esses lugares? Aqueles de areia que rola nas hípicas.
Bom, ok. Depois do lanche eu tomei um banho e fui dormir. Me acordaram às oito da "noite" (ainda super claro, parecia umas cinco da tarde) pra comer. Conversamos e fomos achar a galinha que estava perdida e não tinha entrado no galinheiro mais cedo. Conheci os cavalos e os poneis e daí tomamos sorvete de nozes com morangos frescos. Cara, tomara que eu não engorde muito, hahaha.
Escrevi demais já, né. E nem falei de várias coisas que ainda faltam, mas ok. Cansei também.
São mais de dez da noite aqui, cinco horas adiantado do Brasil. Tomara que não demore pra eu me acostumar com o fuso horário.
E ainda não acredito que estou na Alemanha.